Morre-se em cada esquina,
no próprio asfalto.
Morre-se neste bar,
ali... lá...
em qualquer lugar.
Morre-se...
quando já se está morto!
Morremos a cada dia
em que passamos na mesma esquina,
no próprio asfalto que esquenta.
Morro!...
Morres!...
Êta rotina danada de violenta!

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7 comentários:
Oláááá meu amigo, vc tem toda razão!!!!!
bjim
Sandra
www.entreartes.arteblog.com.br
Francisco, seu blog está fantástico!
Como é bom compartilhar idéias e ideais com uma pessoa tão engajada como vc!
Beijo grande!!!
Cris Dantas (OE)
Francisco,
Seu blog está o máximo!
Admiro oseu trabalho, a ética profissional, a sua competência e sobretudo, a sua "humanidade"!
"Êta rotina danada de violenta!"... È verdade... morremos a cada dia. Feliz são aqueles que conseguem levantar de novo, depois de uma queda brusca e da frustração e impotência que por vezes sentimos!
Bjs!
Girlayne Buarque.
Nossa que saudades de você !!
Que lindas palavras e quanta coisa pra eu ler por aqui !!!
você faz falta viu !!
Gostava muito de entrar no seu blog e agora te achei de novo, pois tinha perdido seu endereço novo !
Sou meia devagar nesses lances virtuais rrsrs
Estou feliz ,voltarei pra ler o que perdi esse tempo todo !!
beijos
Tudo de bom !! ótimo sabado!!
Fabiana Buono
Olá, Professor!
Recebi seu e-mail e ficaria muito grata se me enviasse o IIIº PACOTÃO.
Seu Blog está muito interessante!!!
Um grande abraço.
Adriana Pires.
Texto muito bom...
Parabéns
Este poema é crítico, conciso e infelizmente, muito real. Gostei muito do estilo e da economia de palavras, para um conteúdo tão abrangente. Talento e conhecimento, formam uma dupla imbatível. Parabéns!
Arthemis de Cárcamo
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