Morre-se em cada esquina,
no próprio asfalto.
Morre-se neste bar,
ali... lá...
em qualquer lugar.
Morre-se...
quando já se está morto!
Morremos a cada dia
em que passamos na mesma esquina,
no próprio asfalto que esquenta.
Morro!...
Morres!...
Êta rotina danada de violenta!

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