Pages

domingo, 5 de dezembro de 2021

INJEÇÃO DE ÂNIMO

INJEÇÃO DE ÂNIMO
Francisco Carlos de Mattos

Como sempre faço nas três manhãs em que trabalho no Colégio Municipal Rui Barbosa, no centro de Cabo Frio, vou caminhando até essa Instituição.
No trajeto, hoje, penso ter feito alguma ação bem positiva para algumas pessoas com quem cruzei.
Usei algumas expressões que fazem parte do meu discurso cotidiano, como:
- Bom dia, galera! - Expressão usada por três vezes ao longo do trajeto, quando passei por grupos de duas, três pessoas.
- Bom dia, meu amigo, minha amiga!
-Bom dia senhor, senhora!
- Bom dia de trabalho minha amiga, que o seu dia seja pleno!
- Bom dia, meu camarada!
Tenho certeza de que dei uma injeção de ânimo para algumas dessas pessoas. Tenho certeza, também, de que o meu dia será pleno.
Bom dia para todos!

Cabo Frio, 4ª feira, dia 01/12/2021.

VIDA: RIO CAUDALOSO

VIDA: RIO CAUDALOSO

Prof. Francisco Carlos de Mattos

* Parodiando o mestre Paulinho da Viola, "é um rio que passa em minha vida".
** Uma homenagem ao casal amigo MARA NADJA E ANDRÉ LUIS BANDEIRA.

Recentemente me peguei com uns pensamentos no mínimo interessantes sobre a vida e as amizades que construímos.
A vida é um fenômeno que segue como no leito de um rio: às vezes corre reto, outras de forma sinuosa e mesmo com os obstáculos em seu curso, atravessa-os todos!
Margens estreitas, o volume de água do rio é bem mais caudaloso. Margens distanciadas, a água se move mansamente.
Certas pessoas encaram pedras no caminho como obstáculos e as contornam mesmo que tenham que fazer um caminho muito longo para isso. Outras as tratam como bençãos divinas, para poderem escalá-las como mirantes para observarem uma bela paisagem mais distante.
Quanto aos amigos, esses são como as margens do rio. Quando bem juntos a nós, mesmo com o surgimento de obstáculos em nossas vidas, são como margens estreitas do rio, que nos tornam "caudalosos" de fraternidade. 
Quando ausentes, muitas vezes pelo volume de obstáculos, se identificam com as margens distanciadas uma das outras; mas, sabemos que existem e que a qualquer outra sinuosidade, vão se estreitar mais uma vez. Esse distanciamento não significa ausência de fraternidade, pois sabemos que entre uma e outra margem, passa um rio que nos une como um só corpo!

Cabo Frio, 04/12/2021.

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

 

PROTAGONISMO JUVENIL - O QUE EU TENHO A VER COM ISSO?

 

Por Professor Francisco Carlos de Mattos#

Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo(...
)

(…) Somos tão jovens“¹.

(Legião Urbana - Tempo Perdido) 

 

INICIANDO CONSIDERAÇÕES

            Não se pode prescindir da perspectiva de que o incentivo ao protagonismo² só pode vir de quem o experimentou um dia ou de quem acredita que ele possa vir a ser nos nossos jovens. Nesse caso, o termo não pode se restringir a uma simples palavra,

Ainda que exista um conjunto de experiências, iniciativas e lutas "por/com/das crianças", o que contribui para a progressiva inclusão das crianças na agenda sociopolítica mundial, sua efetiva participação como protagonistas acontece ainda a passos lentos (Sarmento, Fernandes, & Tomás, 2007) ³.

            Nesses termos, protagonismo como parte de um belo discurso, como essência puramente teórica, já existe há mais de cinquenta anos, quando da mudança de uma lei profundamente retrógrada, para outra, disfarçadamente, democrática e participativa (4024/61 para a 5692/71).

            Apesar e além de a específica lei que assegura os direitos e deveres de crianças e adolescentes já ter feito 31 anos (13 de julho de 1990) e não mais ser, ela mesma, uma adolescente, não deixa de ser uma jovem.

            Aqueles adolescentes da época da sanção do ECA, destacando o com a idade limite de 18 anos, hoje já pode ser visto como um senhor com 48 anos.

            Muito provavelmente iremos nortear uma reflexão sobre quem foi e o que deixaram de fazer por este senhor, quando estava com os seus dezoito anos, para não incorrermos nos mesmos erros que foram feitos com ele. Nossos jovens merecem um olhar mais atento e ações profundamente afirmativas, para que os que, nesse momento, nasceram entre 2010 e 2003, sejam mais privilegiados que aqueles.

 

DO JUVENIL DE ONTEM AO DE HOJE: O QUE FIZERAM DE MIM E O QUE FAÇO COM O QUE FIZERAM DE MIM?

(...)No protagonismo juvenil a participação do jovem deve ser uma iniciativa legítima e não simbólica, onde são criadas oportunidades para que o estudante possa procurar, ele próprio, a construção de sua identidade⁴.

 

            Não foi porque não tivemos a oportunidade de sermos contemplados com uma educação mais participativa, mais cidadã, que não vamos procurar uma prática diferente para os nossos jovens alunos.

            O título-tema desse Encontro, que, também, o é desse texto, é um belo convite à reflexão do que pode ser feito por nosso(a)s menino(a)s, para que não sofram o que padecemos.

            Precisamos, enquanto profissionais da educação, insistir com reflexão/ação permanentes para tornar realidade esse protagonismo juvenil.

            Ajudaria e muito para a consecução dessa ação, que a prática educativa em nossas salas de aula fosse efetivada com bases no pensar-fazer-repensar-fazer certo e que todo conhecimento científico dos componentes que embasam a Matriz Curricular fizesse um link com a realidade imediata dos nossos jovens. Esse seria, salvo melhor juízo, o caminho mais perfeito para se alcançar um protagonismo.

 

 

PROTAGONISMO JUVENIL - O QUE TENHO A VER COM ISSO? FINALIZANDO CONSIDERAÇÕES.

 

“O jovem se torna o elemento central da prática educativa, participando ativamente de todo o procedimento, desde a elaboração, a execução até a avaliação das ações propostas. A ideia principal é fazer com que o jovem tenha uma legítima participação social, contribuindo não somente à escola, como também com a comunidade em que está inserido”.

 

 

            Não há ensino sem uma real construção de conhecimentos e essa não existe se não for para tornar a vida dos jovens mais produtiva, mais feliz.

            Uma relação pedagógica que não tenha como foco principal a perspectiva que JACQUES DELORS, há vinte e dois anos (mais tempo que o mais velho dos jovens previsto no ECA), definiu para a educação do Século XXI, não levará aluno algum ao protagonismo. Essa são “os quatro pilares da educação: “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e o “aprender a ser” . O seu relatório foi intitulado como “Educação, um tesouro a descobrir”. Infelizmente, ainda não foi descoberto como deveria.

            Assim entendemos que temos muito a ver com a construção do protagonismo juvenil, contribuindo com a reflexão-ação, com a efetivação, já com vinte e dois anos de atraso, dos quatro pilares da educação.

            Ainda não conseguimos nos desvencilhar da educação pautada num tradicionalismo pedagógico, onde, até então, o protagonismo continua sendo do professor. O aluno, raríssimas vezes, exercita essa ação ou é chamado a isso.

            Nós, profissionais da educação, portanto, precisamos, antes de pensarmos em levar o aluno em se constituir em protagonista, pôr em prática o que nos foi negado. Se pegarmos como exemplo o docente e/ou o professor Orientador Educacional que esteja com vinte e oito anos (levando-se em conta que tenha começado seus estudos, no 1º ano, aos 6 anos de idade), tendo nascido junto com os quatro Pilares da Educação, de Jacques Delors, ainda há alguma esperança, mesmo que tardia, do protagonismo do aluno se tornar uma realidade.

            O que eu tenho a ver com isso? Penso que todos nós temos a resposta.

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

¹. Disponível em: https://capricho.abril.com.br/comportamento/11-hinos-musicais-que-resumem-perfeitamente-a-adolescencia/. Acesso e captura em 09/10/2021.

². Qualidade da pessoa que se destaca em qualquer situação, acontecimento, exercendo o papel mais importante dentre os demais. Disponível em https://www.dicio.com.br/protagonismo/ . Acesso e captura em 09/10/2021.

³. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1794-47242010000200003. Participação social e protagonismo: reflexões a partir das Conferências de Direitos da Criança e do Adolescente no Brasil. [SOUZA, Ana Paula Lazzaretti*; FINKLER, Lirene **; DELL’AGLIO, Débora Dalbosco***; KOLLER, Silvia Helena.****. Acesso e captura em 10/10/2021.

* Psicóloga, mestre e doutoranda em Psicologia. Instituto de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Rua Ramiro Barcelos, 2600. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: anapaula.lazzaretti@gmail.com.

** Psicóloga, mestre e doutoranda em Psicologia UFRGS. Psicóloga da Fundação de Assistência Social e Cidadania, Porto Alegre. E-mail: lirenefinkler@yahoo.com.br.

*** Doutora em Psicologia e Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRGS.

**** Doutora em Educação e Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRGS.

⁴. Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/protagonismo-juvenil.htm. Acesso e captura em 10/10/2021.

. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/pilares-da-educacao. Acesso e captura em 10/10/2021.

⁶. Disponível em: https://impulsiona.org.br/tudo-sobre-protagonismo-juvenil/. Acesso e captura em 10/10/2021.                                                                                                                          

# Professor Orientador Educacional da Rede Pública Municipal de Cabo Frio desde 1990. Aposentado da matrícula onde atuou na Escola Municipal Alfredo Castro e atuando, numa segunda matrícula, no Colégio Municipal Rui Barbosa. Mestre em Educação pela UERJ, tendo iniciado o Curso de Doutoramento (por enquanto com trancamento de matrícula).

domingo, 19 de setembro de 2021

C.A.O.S.*

 C.A.O.S.*

Francisco Carlos de Mattos
Carlos Sauro é um deficiente visual com somente 10% de possibilidades. Enxerga alguns vultos em movimento.
Por ser um sujeito com um discurso bem elaborado por conseguir estudar para além do Curso de Pedagogia (fez uma Pós-Graduação em Educação Inclusiva), tornou-se líder de outros sujeitos com deficiência Visual Total.
Certo dia foram fazer uma visita a uma exposição de quadros (óleo sobre tela), que se realizava no espaço de uma escola pública próxima de uma favela.
De repente, quando já desceram da Van, começa um tiroteio entre traficantes e milicianos, por disputa de território.
Nervoso, Carlos, momentaneamente, perdeu sua possibilidade visual de 10% e, tentando orientar os outros deficientes, se esbarrava neles.
— Todo mundo no chão! — Grita o motorista da Van.
Depois do nervosismo generalizado e de uns 10 minutos deitados, alguns deles ao abrirem os olhos, perceberam estarem enxergando o mesmo percentual que o Carlos.
O choque provocado no sistema nervoso possivelmente suscitou um milagre.
.............................
É possível que exista um milagre para os Profissionais da Educação? Em terra de Deficientes Visuais, quem tem 10% de visão é gestor na Pasta da Educação.
Estamos passando por um "tiroteio". Pode ser, que entre mortos e feridos, alguns de nós, deficiente visual em Educação, passemos a enxergar!
*Caos na Educação Gera
Obsessões
Obs.: Não há deboche algum, nenhum escarnecimento com pessoas deficientes Visuais; mas, tão somente, uma analogia, que, espero, seja compreendida!

domingo, 29 de agosto de 2021

ETERNA EFEMERIDADE OU EFÊMERA ETERNIDADE? ATÉ ONDE VAI TAL PARADOXO NO CONTEXTO DESSA REFLEXÃO?

 "O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem” ¹.

RESUMO
O texto tem por objetivo provocar uma reflexão sobre os fenômenos das vida e morte nesse momento terreno e sobre o que fazemos para tornar os dois menos sofríveis. Pensar sobre a vida enquanto se vive e sobre a morte quando se deixa de viver material e fisicamente... enquanto se vive. A proposta principal não é fazer um relatório de pesquisa científica com bases na literatura espírita ou nas que sustentam a filosofia cristã, principalmente inscritas na Bíblia Sagrada. Muito provavelmente pode-se ver nessa reflexão alguns fundamentos de ambos, mas pelo que se aprendeu e/ou viveu ao longo desse tempo que nos é/foi permitido viver.
Palavras-chave: vida, morte, efemeridade, eternidade, homem ocidental.
Não cansamos de nos enganar e a verdade, nua e crua, também não em nos surpreender.
Nós, pobre povo ocidental, pseudo capitalista e por extensão, desavergonhadamente materialista, vivemos essa breve passagem física aqui nesse planeta, seguindo a filosofia "zecapagodeana" do "🎶deixar a vida nos levar, vida leva eu...🎶".
Assim, essa breve estadia, essa passagem rápida por esse tempo terreno se configura numa efêmera vida eterna. Aqui nos pegamos ratificando o pensamento 'russoniano" (de Renato Russo), que sustenta
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há".
Essa reflexão, essa discussão entre nós ocidentais só acontece, com a constância devida, entre pessoas que conseguiram se desvencilhar do materialismo despropositado e se enveredaram no caminho da espiritualidade.
O homem ocidental, mesmo quase que essencialmente materialista, quando se vê numa despedida do corpo físico de um ente querido, que parte para o campo desconhecido por quem fica, percebe, vivencia a primeira parte do suposto paradoxo que intitula essa reflexão (retome o título, por favor!).
A vida material não é eterna; mas, podemos eternizar cada momento da mesma, podemos e devemos ETERNIZAR A EFEMERIDADE dessa vida e, mais uma vez, como nos legou o poeta-compositor Renato Russo "como se não houvesse amanhã".
A ETERNIDADE é uma EFEMERIDADE de nossos pensamentos e ela só nos acontece exatamente nos momentos (lapsos de tempo da vida terrena) em que perdemos alguém que amamos.
O sentido da eternidade, nesses momentos de fragilidades emocionais com a perda de pessoas próximas a nós, vai se dissipando, paulatinamente, nos lapsos de tempo em que o féretro atravessa todo o espaço do cemitério, até a última morada daquele que se foi.
Durante um considerável tempo fica em nós um sentimento de ausência, vista, entendida e considerada como saudade.
Não demora muito, nós, os ocidentais (se me permitem, suponho que um neologismo, "ocidentarianos"), retomamos a rotina de nossas vidas e voltamos a eternizar os nossos efêmeros momentos materialistas, como, diferentemente nos legou o poeta-compositor de nossa MPB, se houvesse amanhã.
E antes que essa reflexão se "eternize" nesse espaço, é necessário que a efemerizemos para o tempo suficiente dos senões, das contestações, dos "não vejo desse jeito".
¹. ROSA, Guimarães. Grandes Sertões: Veredas.

segunda-feira, 15 de março de 2021

 O PSEUDOINTELECTUAL E  O ANALFABETO POLÍTICO: O ADMIRÁVEL GADO NOVO


Francisco Carlos de Mattos


A ideia não é subestimar quem quer que seja. Não, não é!

Mas, a cada passo que damos, percebemos o quanto o cidadão brasileiro faz parte de uma boiada.

Não, não tem nada a ver com questões específicas ligadas aos eleitores do Presidente JB. Queremos norteá-los, assim como  os que, felizmente, não votaram nele.

O povo brasileiro, os eleitores desse imenso país, é uma tremenda boiada.

No que se refere ao nosso município, para delimitarmos bastante essa singela reflexão, pode-se trabalhar com os eleitores dos 230.378 habitantes. Então, partindo desse princípio, e trabalhando com os 149.701 eleitores, pode-se dizer, e peço desculpas pelo, talvez, exagero, 98% desses, aproximadamente

146.706, são personagens da bela "canção-história" de Zé Ramalho:

Admirável Gado Novo

"(...)

Vocês que fazem parte dessa massa

Que passa dos projetos do futuro

É duro tanto ter que caminhar

E dar muito mais do que receber

E ter que demonstrar sua coragem

À margem do que possa parecer

E ver que toda essa engrenagem

Já sente a ferrugem lhe comer

Êh, oô, vida de gado

Povo marcado eh

Povo feliz (...)"


E dentre essa gritante porcentagem, pode-se destacar uma ínfima, quase que imperceptível, que representa um pequeno grupo - esse sim! - que gosta de tripudiar sobre "os que fazem parte dessa massa", os massa de manobra, os semi-analfabetos, os analfabetos políticos, se achando os fodões.

Na verdade, são piores que a "MASSA". Essa pelo menos vota em fulano, achando, inocentemente, que ele vá fazer alguma coisa pela e na cidade, que vá melhorar a sua vida nada fácil! Já aqueles, achando-se espertos, agarram-se ao saco escrotal dos que vão gerir a cidade, ficando numa relação servil.

Sendo assim, constitui-se a máxima do "farinha pouca, meu pirão primeiro".

E para engabelar a população, para tranquilizá-la, os gestores baixam um decreto e o que mais se ouve e lê por aí, nas redes sociais, é, mais ou menos, isso:

- Está vendo, eu não disse que ele seria diferente? Que iria melhorar a nossa cidade?

Enquanto isso algumas famílias choram os seus mortos e outros se mostram desesperados tentando encontrar um leito onde não há!

E a cidade continua aberta aos que tiveram as suas fechadas e "a banda toca, os cães ladram e a caravana passa!"


domingo, 14 de março de 2021

O PENSAMENTO VOA

Profissionais de saúde no front da guerrilha, vendo o desespero de pessoas contaminadas pelo vírus. Dessas, um número expressivo de profissionais liberais, que, não tendo jeito, tem que sair para trabalhar e mesmo que respeitando os protocolos, por algum motivo acabam se contaminando. Uma outra parte de pessoas idosas, que, mesmo confinadas em suas casas, são contaminadas por filhos ou outros parentes, que, irresponsáveis, não se previnem.
Penso que uma parcela significativa (o número, não, infelizmente, as pessoas) seja de pessoas que minimizam o poder devastador do vírus.
E nós, em casa, ficamos com o coração apertado e muitas vezes penalizados!



quarta-feira, 3 de março de 2021

 CAZUZA É "PHODA" !

Francisco Carlos de Mattos
Disse Cazuza: "Escrevo para não falar sozinho". E mesmo que o "escutem-leiam", se não houver uma resposta falada/escrita, vai persistir a preocupação, a ideia de que você continua falando sozinho!
Dessa forma, você entende que a sua "escrita-fala", não está dizendo o que deveria a quem você gostaria!
Então Cazuza continua com a razão, quando nos legou o seguinte:
"(...)Mas se você achar
que eu tô derrotado
saiba que ainda estão rolando
os dados
porque o tempo, o tempo não
pára".
Você, Ana Claudia Almeida de França, Luana Dias e outras 7 pessoas
10 comentários
Curtir
Comentar
Compartilhar

 CUIDEMO-NOS!!!


          OS COMUNISTAS NÃO MORRERAM!                         

 Foto: (Foto: Marcos Corrêa/PR)

- Depois dizem que eu não tenho razão, que eu falo demais, que só falo besteira; mas, vejam a chamada da imagem abaixo e me digam se estou errado: é tudo COMUNISTA...tudo vermelho...


Veja o que pode funcionar na fase vermelha em SP


Disponível em: https://g1.globo.com/. Acesso e captura em 03/3/21.

INSTITUIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO

 APOIOS, MEDIAÇÕES, ORIENTAÇÕES ONLINES: FEITOS OU FAKES?

Estamos do lado de cá. Quantos estão do lado de lá?
As preocupações podem parecer que estamos discutindo algo em torno do mundo espiritual, que é um tema maravilhoso para ser discutido, Independente da religião que cada um tenha; entretanto, o tema é sobre possibilidades de Encontros onlines entre professores e alunos, para uma suposta continuação do processo ensino-aprendizagem nesses tempos de pandemia e de afastamento social, de confinamento.
Deixarei a pergunta enquanto provocação, para que colegas profissionais da educação respondam e, a partir daí, possamos criar um espaço de reflexão que nos aponte para soluções afirmativas:
"ESTAMOS DO LADO DE CÁ. QUANTOS ESTÃO DO LADO DE LÁ? ESTÃO?"
Patricia Serieiro e Paula Andrade
1 comentário
Curtir
Comentar
Compartilhar

Compenetrado para 2010

Compenetrado para 2010
Visto pela webCam

EU, COMPENETRADO!

EU, COMPENETRADO!

Eu_pela_camara_do_celular

Eu_pela_camara_do_celular

EUNAPAZ

EUNAPAZ
SORRISO É O ESPELHO DA ALMA.

EU

DE PÉ E À ORDEM... SEMPRE!

"PROF, FRANCISCO MATTOS OE DO ALFREDO CASTRO E MÁRCIA FRANCESCONI

ENCONTRO DE MAÇONS

ENCONTRO DE MAÇONS

PANÓPTICO VIRTUAL

Boca da Barra - CF

Boca da Barra - CF

Serra do Rio Rastro (http://www.panoramio.com/photo/752018)

Serra do Rio Rastro (http://www.panoramio.com/photo/752018)
O VERDE É LINDO!

Arquivo do blog