Vamos garatujar?
Fiquem tranquilos, pois não é nenhuma proposta indecente, pelo menos aqui neste espaço. Se fosse no céu de brigadeiros, na área dos PhDeuses, seria uma infeliz sugestão; mas, aqui, não! Aqui cabem os gostos pela escrita, pela leitura. Aqui insere-se a essência das poesias e reflexões de DRUMMOND, principalmente quando afirmou, que "ao pior lterato de 20 anos, eu o admiro e respeito".
Evidente que não estamos fazendo apologias ao escrever errado ou ao festival de besteiras que invadiu a internet com o "eu axo que voxê" é um cara legal. Pretende-se incentivar a aproximação da escrita acadêmica enquanto produto de reflexões, investigações do cotidiano pessoal ou profissional, principalmente no que tange à educação.
Muitos achismos podem ser deixados para um outro momento; mas, também, não podemos truncar a fala, a escrita porque os mestres e doutores podem querer cortar as nossas línguas, como ELIAS CANETTI escreveu em "A Língua Absolvida".
Ah, tá! Então podemos garatujar! O mini Aurélio nos diz que este vocábulo significa "desenho mal-feito; rabisco". Já o bom e velho Bechara, no minidicionário da Língua Portuguesa, norteia que é "escrita com letras malfeitas e pouco inteligíveis".
Não vai ser o nosso caso! Vamos garatujar com diplomacia e demonstrando que estamos querendo sempre aprender, pois só se aprende a escrever, escrevendo.
Sendo assim, com licença e vamos à luta!!!
Fiquem tranquilos, pois não é nenhuma proposta indecente, pelo menos aqui neste espaço. Se fosse no céu de brigadeiros, na área dos PhDeuses, seria uma infeliz sugestão; mas, aqui, não! Aqui cabem os gostos pela escrita, pela leitura. Aqui insere-se a essência das poesias e reflexões de DRUMMOND, principalmente quando afirmou, que "ao pior lterato de 20 anos, eu o admiro e respeito".
Evidente que não estamos fazendo apologias ao escrever errado ou ao festival de besteiras que invadiu a internet com o "eu axo que voxê" é um cara legal. Pretende-se incentivar a aproximação da escrita acadêmica enquanto produto de reflexões, investigações do cotidiano pessoal ou profissional, principalmente no que tange à educação.
Muitos achismos podem ser deixados para um outro momento; mas, também, não podemos truncar a fala, a escrita porque os mestres e doutores podem querer cortar as nossas línguas, como ELIAS CANETTI escreveu em "A Língua Absolvida".
Ah, tá! Então podemos garatujar! O mini Aurélio nos diz que este vocábulo significa "desenho mal-feito; rabisco". Já o bom e velho Bechara, no minidicionário da Língua Portuguesa, norteia que é "escrita com letras malfeitas e pouco inteligíveis".
Não vai ser o nosso caso! Vamos garatujar com diplomacia e demonstrando que estamos querendo sempre aprender, pois só se aprende a escrever, escrevendo.
Sendo assim, com licença e vamos à luta!!!